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Eu me lembrava de caminhar na praia em uma tarde cinzenta, de sentir a areia passando entre meus dedos dos pés. Naquela tarde tudo estava nublado, lembro-me de correr sem rumo e de deitar na areia como um anjo, sendo encoberta pela água.
Em minha mente ao longe ressoavam violinos, vibrantes e sucintos, como o anoitecer. Eu podia sentir meus dedos tocando as cordas em um ritmo alucinado, havia paixão, desespero e anseios, era possível sentir tudo isso através de cada nota, como se minha alma estivesse sendo exposta e tudo transparecesse.

Agora eu estava usando um vestido branco, exatamente como naquela tarde. Meus pés sentiam a ponte escorregadia e gelada, meu coração batia em ritmo lento, enquanto minhas mãos trêmulas seguravam o colar que havia me dado. Meus cabelos balançavam com o vento, a rua estava vazia, o momento não poderia ser mais propício. Ao longe os pássaros cantavam no céu nublado, em minha mente os violinos tocavam sem cessar. Desta vez não havia platéia, não haviam testemunhas, não havia ninguém, apenas meus pensamentos me rondavam.
Imagens preenchiam os espaços em minha mente com lembranças daquilo que ainda me prendia ao passado. Eu podia sentir como se fosse agora, suas mãos deslizando sobre as minhas, por vezes tocando levemente meu rosto, enquanto a água me cobria por inteira. O mar era intenso, barulhento, sedutor. Era como estar em casa e eu amava poder senti-lo. Meu vestido branco balançava com o vento, meus sorrisos eram tomados por beijos. O sol que se abria ao longe cobria meus olhos, forçando-me a fechá-los e apenas sentir o vento dançando entre meu corpo, enquanto me conduzia no que parecia ser uma linda dança.

Hesitei por um momento, tentei afastar os pensamentos, em breve o pôr do sol chegaria e eu não queria correr o risco de ser vista. Deslizei meus pés para frente enquanto abria meus braços sem pensar, estava um pouco frio e logo meu corpo sentiu o impacto com a água. A queda pareceu durar uma eternidade, mas na verdade fora apenas uma fração de segundos. Fui encoberta pela água, pude sentir meus cabelos soltos, balançando junto a ela, enquanto meu corpo flutuava.
Aos poucos as lembranças foram se desfragmentando, enquanto apenas o som dos violinos continuava presente.
Não demorou muito até que o ar me faltasse, eu não imaginei que seria tão depressa, mas apenas permiti que acontecesse. Minhas mãos não estavam mais trêmulas e em pouco soltaram o colar que seguravam, deixando que ele emergisse na superfície. Por um segundo eu quis abrir meus olhos, mas eu não queria voltar, aquela era uma decisão definitiva e eu estava ciente do fim. Deixei a água me levar, afundando lentamente, da forma mais confortável possível. Meu corpo parecia flutuar de encontro ao infinito, como em um sonho quando estamos prestes a acordar.

A vida era algo brilhante, haviam cores, sabores e beleza em quase tudo. A morte era o contrário, amarga, cinzenta, dura. Mas quando não existem mais cores na vida, a morte se torna algo doce, quase adorável, parece uma saída.

Quando o sol se pôs no horizonte, os violinos finalmente cessaram e minha mente também.

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